domingo, 19 de dezembro de 2010

Feliz Natal e bom ano 2011!

Nesta época do ano tão especial, o memorialblog65 deseja a todos os seus visitantes um FELIZ NATAL e um BOM ANO 2011!

Embora o contexto económico e social do País não seja o mais favorável, vamos esquecer os problemas, desligar dos telejornais, das políticas, das corrupções etc. e não deixar que os "teóricos" da economia nacional e europeia (não tem nada a ver com os economistas, pelos quais nutro simpatia e respeito), nos desmotivem e entristeçam ainda mais.

É Natal, época de festas, convívio, família e muitos doces. Uns dias mais tarde, novamente festa, diversão, muito champanhe e a habitual ressaca do início de mais um ano.
  



UM FELIZ NATAL E UM BOM ANO 2011!


Eduardo Dias


quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Presentes de Natal.... Envenenados.

Todos nós portugueses vamos receber nesta quadra natalícia uma série de presentes envenenados (aumentos do IRS, IRC, IVA, taxas de juro, electricidade, combustíveis e ainda redução de salários, de abono de família etc.) cujo remetente assina como Primeiro Ministro e Ministro das Finanças. São presentes que não podemos recusar, e que, em minha opinião vão contribuir ainda mais para a ruína deste país que é Portugal. Mas não é aí que quero ir! Há presentes bem piores.
Vi hoje no You Tube dois vídeos que me chocaram e que chocam qualquer ser humano dotado de razão. Estes é que são mesmo presentes envenenados para os destinatários, aplicados por seres humanos, que eu considero irracionais.
O primeiro vídeo, um polícia nas terras de sua Majestade (England) a arrastar um jovem deficiente pela rua numa manifestação de estudantes. Penso eu que seria mais fácil afastá-lo na própria cadeira de rodas ou melhor deixá-lo sossegado porque não acredito que causasse grandes distúrbios. A consciência do irracional polícia deve neste momento estar pesada. Espero que sua Majestade, a Rainha Isabel II ou o Primeiro Ministro, condenem o acto e o imbecil polícia seja repreendido.
O segundo vídeo é mais chocante e mostra uma jovem a ser chicoteada em público no Sudão por dois polícias, pelo simples facto de usar calças. Piores que animais, estes dois homens irracionais, deliciavam-se, riam-se, gozavam etc. enquanto chicoteavam a pobre rapariga. Tem que ser a comunidade internacional  a denunciar estes actos, já que duvido que o regime sudanês faça algo. Cortes de relações, bloqueios, pressão internacional etc.
Não podemos ficar indiferentes. O que se vê neste vídeo é um acto bárbaro, a humilhação máxima a que um ser humano pode ser sujeito. Os gritos da jovem a chamar pela mãe fazem "arrepiar" qualquer ser humano.

 A minha solidariedade para com o jovem Inglês e a jovem sudanesa.   
Eduardo Dias

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

E Deus criou... as Gajas.

Sim. É isso mesmo, estou a falar de Gajas. Não propriamente das Gajas em si, mas da evolução do sentido da palavra e como nos dias de hoje ela é aceite e utilizada pela sociedade com alguma vaidade, elegância, afecto etc.
As Gajas, não, a palavra em si, é das poucas palavras que teve uma "evolução" meteórica nos últimos anos devido à sua aplicação massiva pela "nata" da sociedade ou mesmo pelas "tias" de Cascais que a aplicam  frequentemente nos contactos, entre Gajas. A isto se deve tão ilustre ascensão ao patamar das palavras mais chiques e mais finas, alterando-lhe mesmo o seu sentido e tornando-a numa "palavra da moda". 
Noutros tempos, conotada com alguma leviandade, em que as Gajas não deixavam de ser as fulanas, as sujeitas, "elas" ou mesmo as mulheres odientadas, sempre debaixo dos piropos mais brejeiros por parte dos mais incultos da sociedade ou menos formados, actualmente tudo se modificou.
 Agora, as Gajas são mulheres bem posicionadas, elegantes, com formação, bonitas, charmosas ou seja muito diferentes das Gajas de há uns anos atrás. É sempre bom evoluir, nem que por vezes se tenha que passar de bestial a besta, não, neste caso de besta a bestial como é o caso.
Em minha opinião, a "evolução" da palavra é proporcional, na sua plenitude, à evolução das Gajas dos dias de hoje se comparadas com as de outros tempos mais longínquos. Ah! Mas ainda há um pequeno problema. É que um conjunto de Gajas (mulheres bonitas, bem formadas, elegantes etc.) é uma gajada. Gajada??!!!!???. Não soa nada bem. Vamos então lutar, eu não, as Gajas, pela "evolução" da palavra gajada de modo a dar-lhe o estatuto que ela merece. 
Parabéns às Gajas e à "mudança de estatuto" da palavra. 
Eduardo Dias  

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Espanha /SCUTS/ Parte dois

Nós portugueses, não, os nossos ilustres líderes políticos acabaram de engolir um sapo do tamanho da Galiza. 
Como referi no post, "Espanha/ SCUTS/a minha indignação", foi um erro enorme as medidas e formas de pagamento aplicadas aos turistas (em especial aos espanhóis) que utilizam as SCUTS.
Agora, nem um mês depois, em que os espanhóis (da Galiza) passam sem pagar, (apoiados pelas entidades da região), ameaçaram com o tribunal europeu e enxovalharam (com razão) as decisões do governo português, lá tivemos nós, não os nossos ilustres políticos, de marcar uma reunião à pressa para criar medidas "decentes", evitar o tribunal europeu e assim engolir mais um sapo.
Qualquer leigo previa isto. Será que quem nos lidera politicamente, não andou na escola, não pensa ou não tem capacidade para tomar medidas adequadas a cada situação?
Lamentável. Depois, lá andamos nós portugueses na boca do Mundo, sempre pelas piores razões e por infantilidades de pessoas que mais me parecem incultos, com falta de visão de futuro e incapazes de liderar um país com tantos anos de história.
Que esta situação sirva de exemplo, à ganância ao desnorte e à preocupação de gerar receitas urgentes para as contas públicas, por parte dos políticos.
Já agora, senhores governantes, não nos enxovalhem mais, não nos façam passar por pedintes ou por saqueadores e não se esqueçam que as decisões políticas, económicas e sociais devem ser ponderadas e analisadas mediante o contexto em que se inserem e não "à pressa e em cima do joelho".
Esperamos que este sapo (do tamanho da Galiza) não provoque nenhuma congestão a algum político, menos experiente, para que não obrigue os outros a voltar a meter a cabeça debaixo da areia.

(Este post, só faz sentido, depois de lido o anterior "Espanha/SCUTS/a minha indignação")

Eduardo Dias    

sábado, 30 de outubro de 2010

Maradona! Parabéns....

Pode não ter sido um exemplo de vida para muitos, mas faz hoje 50 anos que nasceu o maior génio para o futebol num país chamado Argentina.
Maradona era diferente, os jogos em que participava tinham outro interesse, eram mais bonitos, ele fazia a diferença. Há 50 anos, nasceu um génio, um astro, um Deus para o futebol. Tem, em minha opinião e como homem, o mérito de assumir os seus erros, os excessos e de pedir desculpas por aquilo que estava para além do futebol.
Dificilmente nascerá outro "Maradona", mas este vai ficar na memória de todos aqueles que tiveram o privilégio de o ver jogar futebol. Os adeptos, o Mundo e em especial a Argentina estão gratos pelos bons e inesquecíveis momentos que proporcionou ao mundo do futebol. Diego Armando Maradona é inigualável e o melhor futebolista de todos os tempos....
PARABÉNS e obrigado Diego Armando Maradona.  
Eduardo Dias

sábado, 23 de outubro de 2010

Espanha / SCUTS! A minha indignação/solidariedade.

Como já tenho dito anteriormente não sou muito dado a patriotismos ou mesmo saudosismos. A história está feita (até aqui), devidamente catalogada (escrita nos livros) e permanece ao longo dos tempos. Actualmente estamos a escrever uma das páginas mais negras da história, mesmo em democracia (já vi ditaduras bem melhores), e é com muita mágoa que vejo autênticas barbaridades, irresponsabilidades, ganância, desnorte etc. de quem lidera este país, e que aplica uma taxa/coima a um turista Espanhol (ou de outro país) para vir dar um passeio a Portugal.
As portagens nas SCUTS, penalizam os portugueses, mas em minha opinião, muito mais os turistas que se deslocam ao nosso país (uma das grandes fontes de riqueza de Portugal : o turismo).
Amigos Espanhóis, são 77 euros para entrar neste ?maravilhoso País? para ir da Galiza ao Porto. Agora, têm 90 dias para gastar o dinheiro aplicado nas SCUTS, caso contrário, este dinheiro reverte a favor deste ?maravilhoso País?.
Se eu, quando quiser ir a Espanha (País da UE) comprar umas couves, uns pacotes de leite com cálcio, uma garrafinha de óleo e um frasquinho de feijão frade, COM UMA TAXA DE IVA A 4%, ao contrário do meu País que quer aplicar a taxa de 23% (nestes produtos p.ex.), e me aplicassem uma "taxa/castigo" de 77€ para entrar no País, eu nunca mais queria ouvir falar em Espanha.
Agora, imaginem o estado de espírito dos espanhóis ou mesmo de outros países que visitam Portugal de carro.
Agora pergunto eu: Para medidas tão irresponsáveis como esta, será ignorância, boicote aos turistas, ressentimentos do passado, falta de cultura política, falta de visão de futuro ou mesmo um sufoco financeiro que obriga a ROUBAR, para além dos portugueses, também os turistas?
Já não percebo este país! Não, os políticos deste país. Tenho pena, os "Filipes" não terem ficado por cá e talvez agora tivessemos a Ibéria, como já falei anteriormente.
São medidas irresponsáveis e lamentáveis que vão denegrir cada vez mais este País. Também pode ter sido uma ideia "turva" de um "iluminado" político português que pensou: Como França fica muito longe (dos espanhóis aqui da raia) têm que vir a Portugal, então vamos "sacá-los" ao máximo. Lamentável.....
Nota: Não estou a denegrir ou a dizer mal do meu país, mas não aceito nem acredito na forma como ele tem sido conduzido nos últimos e talvez nos próximos anos por homens, DOTADOS DE RAZÃO, penso eu.
A minha solidariedade para com os Turistas que visitam Portugal.
Eduardo Dias

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O meu BENFICA CAMPEÃO.

Adoro o meu Benfica. Sempre fui do Benfica. Sócio há quase 25 anos e por norma apoiante de quase todas as decisões que são tomadas neste emblemático clube, em especial por esta última direcção, também tenho o direito de discordar com alguns apelos efectuados pelo Presidente.
O último deixou-me boquiaberto e de forma alguma posso concordar com ele. O boicote, por parte dos adeptos, aos jogos do meu Benfica fora do Estádio da Luz. O Presidente Luís Filipe Vieira excedeu-se. Pior ainda foi boicotar, ou melhor, pressionar os adeptos a não se deslocarem aos estádios dos clubes "mais pequenos" e abrir uma excepção para a deslocação ao Estádio das Antas. Embora não concorde, mas se fosse o contrário, ainda se tolerava, face aos últimos acontecimentos que têm surgido para os lados do Porto.
Agora, pedir aos adeptos para não se deslocarem aos estádios de clubes que têm um bom relacionamento com o Benfica, e que para eles é uma lufada de ar fresco nas suas finanças, não posso concordar.
O Benfica é maior que todas estas "guerrinhas" de bastidores e não são os adeptos, o clube ou mesmo os outros clubes a pagarem por escaramuças entre direcções, presidentes e concelhos de arbitragem.
O meu apelo é que todos os benfiquistas continuem a apoiar o nosso Benfica campeão, independentemente onde ele jogue ou se desloque em nome do desporto, do futebol e do nosso grande clube.
Com todo o respeito pelo Presidente Luís Filipe Vieira, pelo qual nutro estima e admiração, não posso concordar com esta decisão.
Força BENFICA......
Eduardo Dias

domingo, 10 de outubro de 2010

Mais uma "guerra" num país de incultos... Sector público/sector privado.

Já não bastavam as guerrinhas parvas e sem fundamento entre Norte/Sul, Lisboa/Porto, Benfica/Porto, entre outras, para agora nascer mais uma: Sector público/sector privado. Face às medidas de austeridade que vão ser impostas pelo governo ao sector público, tenho lido, ouvido e assistido a vários comentários de algumas pessoas que louvam essas medidas, considerando-as ainda brandas de mais. Já vi expressões do tipo: "É bem feito", "essa gente ainda merecia mais", " a função pública não produz nada", "são os responsáveis pela ruína do país" etc,...
Estas pessoas, incultas e ignorantes, esquecem-se que o sector público/privado se complementam um ao outro e ambos são necessários. Saúde, ensino, segurança, protecção social, entre outros, a preços reduzidos são assegurados pelo Estado que inclui o sector público. O sector privado usufrui destas regalias, embora também paguem impostos e efectuem os seus descontos.
A fuga aos impostos do sector público, deve andar próximo dos 0%, enquanto no sector privado é monstruosa devido aos ordenados mínimos fictícios, aos envelopes por baixo da mesa, às caixas registadoras abertas, aos molhos de notas nos bolsos, etc...
Não estou de forma nenhuma a defender o sector público nem a "atacar" o sector privado, mas sim a alertar alguns incompetentes e mal formados que se manifestam de forma arrogante contra quem trabalha e dá o seu melhor, mas que tem a infelicidade de ser funcionário do Estado.
Não vale a pena "cantar de galo", porque estas medidas vão-se reflectir em ambos os sectores e para o comprovar, vamos deixar passar algum tempo.
Como dizia Teófilo Braga, "o país de incultos e incompetentes", pouco melhorou em minha opinião, e mantém-se em pelo menos uma boa parte da sociedade.
Eduardo Dias


terça-feira, 14 de setembro de 2010

Nem tudo o que é português é bom...

A Galp, conceituada empresa petrolífera portuguesa, não para de nos surpreender!
Pena é que seja sempre pela negativa e com um único objectivo: explorar, sacar, e roubar ao máximo os seus clientes.
Além de ter o monopólio dos combustíveis em Portugal e liderar sempre os injustificados aumentos sem que seja repreendida (só a Autoridade da Concorrência é que não vê a cartelização que existe), opta sempre por medidas e atitudes em que o mais prejudicado é sempre o consumidor final.
Começou por comprar pequenos postos de combustível de revendedores, que lá iam fazendo um descontozito de 5 cêntimos/litro, de forma a aumentar o seu monópolio e gastar assim alguns dos seus milhões (são tantos que por vezes têm alguma dificuldade em aplicá-los) prejudicando o consumidor final. 
Mais recentemente a Galp teve uma ideia brilhante: vender combustíveis "low coast" sem aditivos, mais baratos e menos poluentes, o que é sempre bom para todos. Até aqui tudo bem, mas o problema é o local onde instalou a primeira bomba "low coast": Em Setúbal, junto às do Jumbo.
É a prova que a Galp pode vender mais barato, mas não tem o mínimo interesse em servir bem os seus clientes, visando unicamente o lucro. Faz jogo sujo e concorrência desleal com aqueles que têm respeito pelos consumidores  (quem abastece nas bombas do Jumbo não é obrigado a fazer compras no Hiper).
Sinto uma falta de respeito desta empresa pelos seus consumidores, que a colocaram no patamar em que está, que optei por mudar e dizer NÃO à Galp, independentemente de ser portuguesa. Uma mudança de atitude só lhe ficava bem, todos ganhavam, inclusivé a própria Galp.
( Pelo meio disto ainda se meteu o triste e repugnante negócio das vuvuzelas,mais uma vez com prejuizo para o consumidor final)
Eduardo Dias   

sexta-feira, 25 de junho de 2010

A minha homenagem a José Saramago...



Fiquei incrédulo com as reacções de muitos portugueses à morte de José Saramago! Não percebi!

Acusado de saír do País, de defender uma federação Ibérica ou mesmo de não dizer bem de Portugal, e claro de ser apoiante do partido comunista. Em minha opinião este é que era o principal problema.

Pergunto eu?

Será melhor dizer bem ou fazer bem? É sem dúvida fazer bem.

Saramago sempre fez bem e colocou o país no mais alto patamar da cultura mundial. São pessoas como estas que dignificam o país, que o dão a conhecer ao mundo, que o fazem crescer e que o colocam no topo da pirâmide mundial, neste caso da literatura. Aos portugueses que o criticaram e preferem glorificar e adorar maus políticos, corruptos e mentirosos, que em vez de fazer bem dizem bem, não tenho palavras para eles.

José Saramago sempre disse o que pensava, defendeu os seus ideais e não contribuiu de certeza nem colocou o país na lama nem na vergonha mundial que actualmente atravessa. Ele não contribuiu para a degradação histórica de uma Nação, antes pelo contrário, elevou-a ao máximo.

José Saramago vai ficar na história como um dos maiores vultos da cultura portuguesa, recordado e reconhecido em todos os cantos mundo, nesta sua passagem pela vida. Os outros adorados por alguns portugueses serão certamente esquecidos e ignorados.

Aos que o criticam, não vou responder, mas cada um é livre de dizer o que pensa e de defender os seus ideais.

Se Saramago defendia uma federação ibérica, eu vou mais longe e defendo uma união dos dois países num único só que até poderia ter o bonito nome de... Ibéria. Não são os orgulhosos e os patriotas que glorificam e fazem crescer um país. A história está escrita nos livros, está documentada e Portugal, ao que parece não a sabe preservar....

A José Saramago....


Eduardo Dias

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Nokia e Mazda: desrespeito total e falta de lealdade pelos seus clientes...



Irrita-me profundamente quando as marcas/empresas não cumprem com as regras básicas de boa educação ou para fugir aos seus compromissos incriminam com desculpas esfarrapadas os seus clientes. Estes dois casos aconteceram-me recentemente com a Mazda e com a Nokia.


A Mazda não mostra o mínimo respeito pelos seus clientes, a não ser quando se trata de vender veículos. No meu caso, devido a um pequeno problema, identificado pela marca (chapeleira da mala da Mazda 6), tanto a Santogal como a Mazda Portugal não se dignam a responder a um mail (quando responderam, ao fim de muito insistir foi a dizer que iam ver o caso e nunca mais) ou uma carta registada. Os seus responsáveis acobardam-se atrás dos computadores e dos telefones mostrando um desrespeito e uma falta de educação para com os seus clientes. Desde Setembro que ando a tentar resolver o meu problema, e não me conseguem dizer: Desculpe mas não conseguimos resolver o seu problema, ou, vamos resolver o seu problema. Estou desiludido com os responsáveis da Mazda, os quais considero irresponsáveis, mal formados e sem o mínimo interesse em defender a marca. O meu alerta para quem pensa em comprar um Mazda.


O segundo caso tem a ver com a Nokia. Um telemóvel Nokia X3 que comprei, ao 2º ou3º dia começou com alguns pequenos problemas, mas pouco relevantes. Um mês e meio depois, enviei-o à Nokia porque estava na garantia (não tinha o mínimo risco ou dano visível). Passados uns dias é-me devolvido pela Nokia, como tendo "a placa central empenada e assim perdeu a garantia".

Gastei 140 euros e fiquei sem telemóvel.

A Nokia usa por sistema duas avarias tipo: Placa central empenada ou humidade no interior do telemóvel, para fugir aos seus compromissos, nomeadamente a garantia. Isto foi-me confirmado por um responsável de vendas de uma loja de telemóveis. São irresponsáveis e não mostram o mínimo interesse nos seus clientes. Se a moda pega para os LCD, plasma e outros electrodomésticos, estamos desgraçados. Nokia, nem pensar e um alerta a todos os que estão a pensar comprar algum.

A Mazda e a Nokia, eram duas marcas em que confiava plenamente, mas, talvez não por elas mas sim pelos seus responsáveis perdi toda a confiança e não aconselho.


Eduardo dias

terça-feira, 30 de março de 2010

Provocações...



As redes sociais são actualmente uma ferramenta ao alcance de todos com um potencial inesgotável, em todas as áreas e sectores de actividade, nas mais diversas partes do mundo. Mas, elas têm o melhor e o pior. Como já disse anteriormente, elas estão no topo das cusquices , mas pior do que isso é a recente praga que se instalou nas mesmas nos últimos tempos levadas a cabo por alguns dos seus ilustres utilizadores: Os joguinhos inúteis, infantis, e de pouco bom gosto mas que actualmente minam, dominam e esgotam as páginas do faceboock. Dizia-me um amigo há uns dias: "Já desisti do facebook porque não se aprende nada. Cada vez que lá vou só vejo hortas, bonecos, peixinhos, bicharocos, troféus virtuais etc...". Concordo com ele.

Existem actualmente muitos outros meios virtuais e mais eficientes para os jogos e que não "congestionam" as redes sociais. Estas deviam ser usadas para outros fins como contactos pessoais e profissionais, cultura, troca de opiniões, cidadania, ambiente, desporto, lazer etc....


Não sou de forma alguma contra os jogos, mas também não tenho o mínimo interesse na "horta do meu vizinho" (FarmVille) ou no bicharoco que nasceu num Zoo virtual (Zoo World) . Actualmente tenho 64 pedidos para os referidos jogos e ainda há pouco tempo os ignorei todos.

Cada coisa no seu lugar e não me parece o local ideal para bricadeirinhas de crianças, pois é um espaço que pertence a todos. Também me podem dizer: se estás mal muda-te. Aceito, mas é a minha opinião.
Se o Facebook começar a ser pago, como já se fala, até sugiro uma taxa adicional à ocupação do espaço virtual por parte dos "agricultores", "lutadores", "Criadores" etc... pelos danos causados aos transeuntes virtuais e aos que aproveitam as tecnologias e as colocam ao seviço da Humanidade.
Que me desculpem os jogadores, mas são as minhas provocações...
Eduardo Dias

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A incompetência do ministro das finanças


Infelizmente Samuelson (um génio da economia) faleceu há pouco mais de um mês. Se fosse vivo e tivesse conhecimento da "obra" do ministro das finanças, Teixeira dos Santos, ficaria estupefacto e interrogar-se-ia como é possível Portugal ter neste cargo uma pessoa que desempenha as suas funções de forma tão grosseira. Teixeira dos Santos já foi considerado o pior ministro das finanças da UE, mas se fosse a nível mundial deveria subir poucos lugares. A história do défice é impressionante. Antes das eleições, era de 5,9%, depois das mesmas já ia para os 8%, mais tarde,antes da apresentação do orçamento de estado já era 8,9% e agora já são 9,3%. Como é possível acreditar em pessoas assim? Mais grave, foi ter dito o seguinte: "não percebo como é que o défice chegou aos 9,3%".
Assim não vamos lá. Não se olha a meios para por os interesses do partido e os deles, recorrendo a mentiras e jogadas baixas contra os cidadãos. São formas grosseiras de fazer política que em nada dignificam Portugal. Não é preciso estar muito atento para ver como as instituições internacionais já olham com alguma desconfiança para o nosso país.
Enfim... vamos aguardar, mas, a mim não me oferecem confiança nenhuma. Portugal não merece isto.





Eduardo Dias