As redes sociais são actualmente uma ferramenta ao alcance de todos com um potencial inesgotável, em todas as áreas e sectores de actividade, nas mais diversas partes do mundo. Mas, elas têm o melhor e o pior. Como já disse anteriormente, elas estão no topo das cusquices , mas pior do que isso é a recente praga que se instalou nas mesmas nos últimos tempos levadas a cabo por alguns dos seus ilustres utilizadores: Os joguinhos inúteis, infantis, e de pouco bom gosto mas que actualmente minam, dominam e esgotam as páginas do faceboock. Dizia-me um amigo há uns dias: "Já desisti do facebook porque não se aprende nada. Cada vez que lá vou só vejo hortas, bonecos, peixinhos, bicharocos, troféus virtuais etc...". Concordo com ele.
Existem actualmente muitos outros meios virtuais e mais eficientes para os jogos e que não "congestionam" as redes sociais. Estas deviam ser usadas para outros fins como contactos pessoais e profissionais, cultura, troca de opiniões, cidadania, ambiente, desporto, lazer etc....
Não sou de forma alguma contra os jogos, mas também não tenho o mínimo interesse na "horta do meu vizinho" (FarmVille) ou no bicharoco que nasceu num Zoo virtual (Zoo World) . Actualmente tenho 64 pedidos para os referidos jogos e ainda há pouco tempo os ignorei todos.
Cada coisa no seu lugar e não me parece o local ideal para bricadeirinhas de crianças, pois é um espaço que pertence a todos. Também me podem dizer: se estás mal muda-te. Aceito, mas é a minha opinião.
Se o Facebook começar a ser pago, como já se fala, até sugiro uma taxa adicional à ocupação do espaço virtual por parte dos "agricultores", "lutadores", "Criadores" etc... pelos danos causados aos transeuntes virtuais e aos que aproveitam as tecnologias e as colocam ao seviço da Humanidade.
Que me desculpem os jogadores, mas são as minhas provocações...
Eduardo Dias
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