quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Halloween.

Embora não seja uma tradição portuguesa, nos últimos anos tem sido adoptada pela população como mais um dia de diversão, de convívio, de noites loucas e de.....muitas coisas estranhas.
É bom. A economia nacional agradece, as pessoas divertem-se e o país associa-se assim, através das bruxas, à nata dos países mais influentes da esfera económica mundial (Inglaterra, Estados Unidos etc.).
Acredito eu que, em poucos anos, Portugal é um potencial candidato a líder mundial no "turismo de bruxas", coisa que os agentes económicos ainda não se lembraram ou melhor ainda não tiveram essa ideia. Mas eu dou a dica:
Portugal vive actualmente um Halloween constante onde os intervenientes (as bruxas) se multiplicam e assumem cada vez mais protagonismo na forma como, a pouco e pouco, vão "transformando" a sociedade portuguesa, através de roubos, fraudes, desvios, favores, amizades entre outros. E eu que não acreditava em bruxas!!!!
Com um clima excelente e a já comprovada hospitalidade portuguesa temos todas as condições para explorar este nicho de mercado (mais um) que nos pode ajudar a recuperar a tão desejada soberania, bem como a independência financeira. O "turismo de bruxas". Acreditem que as bruxas "turistas" não se iriam sentir sós.
Como se trata de turismo e estes seres gostam de "coisas estranhas", deve haver um santuário que funcionará como local de boas vindas e de peregrinação a tão ilustres "turistas". Não indico o local, mas sugiro que ali para os lados de S. Bento seja edificado um monumento ou ocupe-se algum já existente, ficando esta decisão ao critério dos agentes económicos.
A todos um bom Halloween....
Eduardo Dias
    

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Animais de companhia!


Venho aqui mostrar todo o meu apoio e solidariedade para com os animais de companhia/estimação portugueses como cães, gatos, porquinhos, passarinhos e todos os outros. O mesmo já não posso fazer em relação ao todo poderoso Governo de Portugal.

A boa notícia, para os animais, é que a nossa ilustre Assunção Cristas (ministra da agricultura) acaba de "deixar cair" o projecto de código de animais de companhia em que limitava o número de animais por habitação. Era um projecto imponente(!!!) mas com algumas falhas como, por exemplo, o proprietário de um T0, podia ter dois cães de raça São Bernardo, enquanto que o proprietário de um T5, já não podia ter em casa três gatos persa. Como é que, políticos inteligentes(!!!) ao serviço da sociedade portuguesa, se esquecem que para estes assuntos, é importante ter em conta tanto a tipologia dos apartamentos/habitações como porte dos animais...enfim. Incrível é como em três dias deixou de ser importante. Desconfio eu se não seria todo este alvoroço, em torno dos animais, para desviar atenções de outros assuntos da governação? Segundo Assunção Cristas, este já era um projecto/estudo/decreto iniciado há "sete anos" (no tempo do outro governo digo eu) e não percebe como criou tanta agitação, daí vamos esquecer o assunto.
A má noticia para os portugueses é que enquanto nos telejornais e outros meios de comunicação, durante três dias, uma parte do tempo era ocupada com cães, gatos, porquinhos, passarinhos entre outros, agora voltam os longos tempos de antena com assuntos deprimentes como OE, os cortes, a troika, a crise, etc. e com intervenientes muito menos interessantes que os animais de companhia. Hoje, já se nota a diferença, e muito do tempo de antena já foi e continua a ser ocupado por Hélder Rosalino, Pedro Lomba, Passos Coelho, Sérgio Monteiro e outros.
Perante esta tentativa falhada do ministério da agricultura, os cães, os gatos e todos os outros animais agradecem a "queda do projecto" e vangloriam-se de o ter conseguido sem manifestações, sem greves mas única e exclusivamente com o silêncio. 
Eu por mim felicito os animais e continuo a preferir os irracionais a alguns racionais....
Eduardo Dias

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Que se lixe o governo......

É mesmo assim. Portugal tem actualmente um governo que se faz de coitadinho, amua, faz birrinhas e depois vinga-se e retalia contra a sociedade portuguesa. Age como os abutres, sem dó nem piedade, sobre as suas "presas" indefesas. Chantagia ou  pressiona qualquer órgão ou instituição que lhe crie obstáculos face às suas decisões, mesmo que estas não respeitem a lei suprema de todas as leis. A Constituição da República Portuguesa.
É lamentável que o governo de Portugal, constituído por pessoas com formação (penso eu), esteja sistematicamente a incriminar o Tribunal Constitucional (TC) pelos seus desaires ou a pressioná-lo de forma a evitá-los.
Será que a formação destas pessoas não lhes permite assimilar que Portugal é um Estado de direito, com um regime democrático e uma Constituição (a lei suprema de todas as leis) que tem que ser escrupulosamente respeitada e cumprida! Será que não conhecem a "separação de poderes" de Montesquieu em que o legislativo, o executivo e o judicial tem cada um o seu papel! Será que não sabem as funções do poder judicial e em particular do Tribunal Constitucional! 
Intolerável! Actualmente o governo português parece um grupo de miúdos, baralhados com todos estes palavrões, que ignora a Constituição, critica e culpa os tribunais, pressiona-os e quando sai "derrotado", devido às suas infantilidades vinga-se na sociedade portuguesa. Foi assim que reagiu aos chumbos do Tribunal Constitucional nos últimos dois anos.
Quase diariamente se ouve o Primeiro Ministro, um ministro, um secretário de estado e até o sr. Durão Barroso ou mesmo o sr. Ricardo Salgado do BES a criticar ou a pressionar o Tribunal Constitucional para que feche os olhos às atrocidades cometidas por estas criaturas face à Constituição da República Portuguesa. As figuras deprimentes que estas pessoas fazem!
Nunca ninguém ouviu os tribunais, nomeadamente o TC, a pressionar ou a criticar o poder executivo! Então, pergunto eu, porque é que os membros do governo fazem este jogo sujo?
Creio que a culpabilização do TC por parte do governo é uma forma "manhosa" de iludir a opinião pública, nomeadamente os menos atentos, de forma a ilibar-se das atrocidades cometidas sobre a sociedade portuguesa e o enxovalhamento de uma Nação.
Poderemos nós acreditar em pessoas que juraram pela Constituição da República Portuguesa mas que não a cumprem e consideram-na mesmo um obstáculo?
Não. Eu não acredito....
Eduardo Dias