terça-feira, 14 de setembro de 2010

Nem tudo o que é português é bom...

A Galp, conceituada empresa petrolífera portuguesa, não para de nos surpreender!
Pena é que seja sempre pela negativa e com um único objectivo: explorar, sacar, e roubar ao máximo os seus clientes.
Além de ter o monopólio dos combustíveis em Portugal e liderar sempre os injustificados aumentos sem que seja repreendida (só a Autoridade da Concorrência é que não vê a cartelização que existe), opta sempre por medidas e atitudes em que o mais prejudicado é sempre o consumidor final.
Começou por comprar pequenos postos de combustível de revendedores, que lá iam fazendo um descontozito de 5 cêntimos/litro, de forma a aumentar o seu monópolio e gastar assim alguns dos seus milhões (são tantos que por vezes têm alguma dificuldade em aplicá-los) prejudicando o consumidor final. 
Mais recentemente a Galp teve uma ideia brilhante: vender combustíveis "low coast" sem aditivos, mais baratos e menos poluentes, o que é sempre bom para todos. Até aqui tudo bem, mas o problema é o local onde instalou a primeira bomba "low coast": Em Setúbal, junto às do Jumbo.
É a prova que a Galp pode vender mais barato, mas não tem o mínimo interesse em servir bem os seus clientes, visando unicamente o lucro. Faz jogo sujo e concorrência desleal com aqueles que têm respeito pelos consumidores  (quem abastece nas bombas do Jumbo não é obrigado a fazer compras no Hiper).
Sinto uma falta de respeito desta empresa pelos seus consumidores, que a colocaram no patamar em que está, que optei por mudar e dizer NÃO à Galp, independentemente de ser portuguesa. Uma mudança de atitude só lhe ficava bem, todos ganhavam, inclusivé a própria Galp.
( Pelo meio disto ainda se meteu o triste e repugnante negócio das vuvuzelas,mais uma vez com prejuizo para o consumidor final)
Eduardo Dias   

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